sem formalidade

Desde ontem sinto vontade de escrever – um texto sentimental – apenas digitar as palavras a medida que elas vêm saindo, sem me preocupar com as regras gramaticais. Construir frases sem formalidades, derramar tudo que vem de dentro de mim. Minha alma tem buscado se (re)conectar com o genuíno do sentir – o amor – no meio desse caos que estamos enfrentando. Digo que está difícil, mas minha amiga me aconselha dizer que é desafiador – o desafio faz parte da caminhada – e quando somos desafiados nos sentimos mais fortes. Acho que o texto sobre sentimentos ficará para outro momento, hoje não consegui me derramar.

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Responsabilidade afetiva

Sim, temos responsabilidade afetiva, é importante respeitar o sentimento do outro nas nossas relações: família, amigos e amores. Independente dos laços afetivos que nos conectam a empatia deve prevalecer, acredito que se colocar no lugar do outro não é um exercício tão complexo. É imprescindível não confundir responsabilidade afetiva com migalhas afetivas, não se trata de oferecer, é sobre respeitar, o que restou. Respeito, tão raro na contemporaneidade. Se priorize, respeite seus sentimentos mas não esqueça que o outro também sente, às vezes, muito mais do que julgamos saber.

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