Gavetas abertas

eu figurinha

Uma semana tensa. Abri sem querer algumas gavetas que estavam esquecidas. Foi como bater o dedinho do pé na quina da mesa. Uma sucessão de quase oito dias machucando o mesmo dedo. Doeu muito. Tentei segurar o choro mas não consegui. As lembranças que eram nossas ainda me inquietam. Desconforto que não passa com remédio. É preciso muito mais que força para fechar cada gaveta.

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2 comentários sobre “Gavetas abertas

  1. Apagar o passado não adianta! Aprender com o passado é importante! É arrumar o conteúdo dessas gavetas num baú, porque os testemunhos do passado são importantes lembrar, mas não viver. Depois de libertado o espaço, preparar para guardar novas recordações e viver para o futura porque o passado é irreversível!

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